916 resultados para Podridão de frutos por phomopsis


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2011

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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As perdas pós-colheita do mamão podem ter causas diversas, dentre as quais destacam-se as doenças, onde as ocasionadas por fungos ocorrem com maior freqüência e atividade. Dentre os mais sérios problemas ocasionados por esses fitopatógenos estão as podridões dos frutos que causam consideráveis prejuízos na fase de comercialização, principalmente para as frutas destinadas à exportação. Essas podridões são resultantes da colonização dos tecidos do fruto por um complexo de fungos, sendo Rhizopus stolonifer um dos principais agentes. A podridão de Rhizopus é uma doença comum em pós-colheita, observada durante o armazenamento e transporte dos frutos quando em estádios mais avançados de maturação, mas raramente é detectada no campo. O fungo tem grande capacidade saprofitica e sua incidência, em determinadas situações, pode constituir-se na mais destrutiva enfermidade de todos os patógenos de pós-colheita, ocasionando perdas de mais de 50% em alguns embarques.

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A cultura do mamoeiro é suscetível ao ataque de várias doenças causadas por fungos, bactérias, nematóides e vírus, tornando a produção mais difícil e onerosa pela necessidade de medidas de manejo e controle fitossanitário. Dentre essas enfermidades, destacam-se as de pós-colheita cuja importância econômica varia de ano para ano e de região para região, dependendo das condições climáticas de cada safra. Essas doenças são adquiridas pelas flores e frutos na lavoura, podendo permanecer latentes até que se inicie a maturação do mamão, podendo causar grandes transtornos aos atacadistas, varejistas e, principalmente, aos exportadores de frutos, uma vez que os sintomas irão aparecer durante o armazenamento e transporte, em frutos aparentemente sadios. De maneira geral, as de maior importância, nas áreas produtoras do Brasil, são causadas por fungos e vírus, sendo as bacterioses registradas de forma esporádica, não representando, até o momento, expressão econômica. Isso não exclui a possibilidade de virem a se tornar problema limitante à cultura, ou causadores de grandes perdas.

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Existe uma demanda, na região semiárida produtora de uvas no Submédio São Francisco, por medidas sustentáveis de controle de doenças pós-colheita, uma vez que o modelo atual de revestimento de caixas com polietileno de alta densidade, associado ao metabissulfito de sódio, não tem se mostrado eficiente no controle dos fungos que ocorrem na região. O objetivo desse trabalho foi estudar um controle da podridão por Aspergillus em uvas 'Thompson Seedless' por meio da modificação da atmosfera, pelo envolvimento de caixas de uva em bolsões de poliamida. Comparou-se o bolsão de poliamida (PA) ao de polietileno alta densidade (PEAD), comumente usado na região, combinados ou não com o metabissulfito de sódio (SO2). Frutos provenientes de propriedade comercial, após serem selecionados e desinfestados foram feridos com alfinete entomológico e inoculados com uma suspensão de Aspergillus niger na concentração de 10(6) conídios.mL-¹ e submetidos à câmara úmida por 24 horas. em seguida as caixas de uva foram colocadas em bolsões específicos de acordo com o tratamento e armazenadas em câmara fria à temperatura de 2 ºC e umidade relativa de 75%, durante 40 dias. A partir do 12º dia de armazenagem foram feitas avaliações semanais da incidência da doença e de variáveis físico-químicas: perda de massa, sólidos solúveis totais (SST), pH, acidez titulável (AT), ratio (SST/AT); peroxidase (POD) e medição das concentrações de CO2 e O2 até o 40º dia. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente ao acaso em parcelas subdivididas com cinco repetições. O revestimento de caixas de uva em bolsões de poliamida, mesmo sem o uso de metabissulfito de sódio, apresenta-se como uma alternativa viável na manutenção da qualidade pós-colheita de uva Thompson Seddless, bem como na redução de podridão causada por A. Niger. A enzima peroxidase pode ter atuado no processo de manutenção de qualidade da fruta, contribuindo para uma redução dos níveis da doença em uvas.

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Diferentes patógenos infectam a mangueira, ocasionando vários tipos de sintomas. Entre os agentes causais de doenças da mangueira, os fungos causadores de podridão-peduncular se destacam por causa dos prejuízos ocasionados na pós-colheita. Com o objetivo de determinar a relação entre infecções em gemas florais e podridão-peduncular, em manga, foram realizados monitoramentos e avaliações de gemas florais e frutos na pós-colheita. A amostragem foi realizada em dez plantas escolhidas de forma aleatória e devidamente marcadas. Nessas plantas, foram colhidas 15 gemas/planta. Amostras de manga, durante a colheita, também foram coletadas e enviadas ao laboratório para observação de sintomas durante 10 dias. Conforme os resultados, a média geral de infecção em gemas florais foi de 32%, enquanto de podridão-peduncular foi de 51,67%. Análise de correlação de Pearson foi significativa e positiva (66,73%) para a relação entre infecção em gemas e podridão-peduncular.

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The identification of Diaporthe (anamorph Phomopsis) species associated with stem canker of sunflower (Helianthus annuus) in Australia was studied using morphology, DNA sequence analysis and pathology. Phylogenetic analysis revealed three clades that did not correspond with known taxa, and these are believed to represent novel species. Diaporthe gulyae sp. nov. is described for isolates that caused a severe stem canker, specifically pale brown to dark brown, irregularly shaped lesions centred at the stem nodes with pith deterioration and mid-stem lodging. This pathogenicity of D. gulyae was confirmed by satisfying Koch's Postulates. These symptoms are almost identical to those of sunflower stem canker caused by D. helianthi that can cause yield reductions of up to 40% in Europe and the USA, although it has not been found in Australia. We show that there has been broad misapplication of the name D. helianthi to many isolates of Diaporthe ( Phomopsis) found causing, or associated with, stem cankers on sunflower. In GenBank, a number of isolates had been identified as D. helianthi, which were accommodated in several clades by molecular phylogenetic analysis. Two less damaging species, D. kochmanii sp. nov. and D. kongii sp. nov., are also described from cankers on sunflower in Australia.

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Los Pequeños productores del municipio Las Sabanas, departamento de Madriz, han adoptad o el cultivo de fresa ( Fragaria spp.) como una alternativa para mejorar su nivel de vida. Una dificultad que enfrentan es la presencia y manejo de enfermedades que afectan negativamente el desarrollo del cultivo. El estudio se estableció con el fin de iden tificar las principales enfermedades en el cultivo de fresa en el municipio Las Sabanas, así como su dinámica de desarrollo, lo cual sería la base para estudios posteriores sobre manejo agronómico. El experimento fue establecido en la finca del Sr. Cristia n Hernández, en la comunidad El Castillito, Municipio Las Sabanas, departamento de Madriz, en el periodo julio del 2005 a marzo del 2006. La zona se ubica a 1400 msnm, con precipitaciones anuales de 1200 mm. Los genotipos Festival, Britget y Chandler fuero n plantados en un diseño de Bloques Completos al Azar con cuatro réplicas. Las parcelas experimentales estuvieron constituidas por bancales de 1.0 m de ancho por 5.0 m de largo (5.0 m 2 ) evaluándose la severidad de enfermedades identificadas y graficadas en curvas de desarrollo. Nueve enfermedades fueron identificadas, 3 de ellas foliares, 1 radicular y 5 de frutos. La principal enfermedad observada fue la mancha café ( Marssonina fragariae ) la cual se presentó con mayor severidad en las variedades Festival y Britget. En relación a viruela ( Mycosphaerella fragariae ) y tizón foliar ( Phomopsis obscurans ), los genotipos mostraron similar comportamiento. Las principales enfermedades observadas en los frutos en los diferentes estados de desarrollo fueron el moho gris ( Botrytis cinerea ) y antracnosis ( Colletotrichum spp.) Se puede concluir que los materiales evaluados son susceptibles a la mayoría de las enfermedades; sin embargo, la variedad Chandler mostró menor grado de infección por mancha café y por enfermeda des en los frutos.

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Los Pequeños productores del municipio Las Sabanas departamento de Madríz han adoptado el cultivo de fresa ( Fragaria spp.) como una alternativa para mejorar su nivel de vida. Una dificultad que enfrentan es la presencia y manejo de enfermedades que afectan negativamente el desarrollo del cultivo. El presente estudio se estableció con el fin de identificar las principales enfermedades en el cultivo de fresa en el municipio Las Sabanas, así como su dinámica de desarrollo, lo cual podría considerarse como el primer paso para iniciar estudios posteriores de manejo. El experimento fue establecido en la finca del Sr. Cristian Hernández, en la comunidad El Castillito, Munici- pio Las Sabanas, departamento de Madriz, en el periodo julio del 2005 a marzo del 2006. La zona se ubica a 1400 msnm, con preci pitaciones anuales de 1200 mm. Los genotipos Festival, Britget y Chandler fueron plantados en un diseño de bloques completos al azar con cuatro réplicas. Las parcelas experimentales estuvieron consti tuidas por bancales de 1.0 m de ancho por 5.0 m de largo (5.0 m 2 ) evaluándose la severidad de enfermedades identificadas y graficadas en curvas de desarrollo. Nueve enfermedades fueron identificadas, tres de ellas foliares, una radicular y cinco de frutos. La principal enfermedad observada fue la mancha café ( Marssonina fragariae ) la cual se presentó con mayor severidad en las variedades Festival y Britget. En relación a viruela ( Mycosphaerella fragariae ) y tizón foliar ( Phomopsis obscurans ), los genotipos mostraron similar com- portamiento. Las principales enfermedades observadas en los frutos en los diferentes estados de desarrollo fueron el moho gris ( Botrytis cinerea ) y antracnosis ( Colletotrichum spp.) Se puede concluir que los materiales evaluados son susceptibles a la mayoría de las enfer medades; sin embargo, la variedad Chandler mostró menor grado de infección por mancha café y por enfermedades en los frutos.

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Se hizo un experimento para determinar el efecto de periodos de protección de plagas del follajes y frutos sobre el rendimiento y la ganancia neta en el cultivo de sandía para exportación. el experimento fue ubicado entre Nagarote y la paz centro, realizándose en los meses de febrero a abril de 1988, bajo riego. Para la protección del cultivo de las plagas se utilizó el insecticida prfenofos más riopcord (tambo 880 ecu). La dinámica poblacional mostró que las plagas que provocaron daños directo a los frutos como larvas de spodoptera spp. (lepidóptera: noctuidae) y heliothis ssp. (Lepidóptera: noctuidae), se acentuaron desde los 40 días después de la emergencia (DDE) de las plantas hasta el final de la cosecha. Las plagas que afectaron principalmente los follajes como lyriomiza spp. (Díptera: agromizidae) y aphis spp. Homóptera: aphididae) fueron más constante pero que a partir de los 38 DDE aumentaron sus poblaciones y provocaron un daño severo. El tratamiento que fue protegido desde la emergencia de la planta hasta la cosecha ocupo el primer lugar en fruto/mz, pero sin diferencias significativas entre los periodo de protección a excepción del testigo (sin protección). Así también se colocó en el primer lugar en el número de cajas con frutos exportables por su tamaño/mz, pero sin diferencia significativas con los periodos protegidos desde los 19 y 43 DDE hasta la cosecha. El periodo protegido en ninguna fase de cultivo y el periodo protegido desde la emergencia hasta los 43 DDE ocuparon el primer lugar en fruto no exportable por su tamaño demasiado pequeño. El tratamiento protegido desde los 19 DDE hasta la cosecha presento la mayor ganancia neta. Se presentó deformación de frutos entre 70 y80 %, no presentándose efecto de periodo de protección.

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De abril a diciembre de 2012, de un ensayo ya establecido se realizaron dos estudios en el cultivo de café variedad pacas, con el objetivo de determinar las curvas de crecimiento, peso seco y acumulación de nutrientes (N, P, K, Ca y Mg) por los frutos de café. El ensayo de sistemas fue establecido en el año 2000 en el Centro Nacional de Cooperativismo (CENECCOP), Masatepe, Nicaragua donde se establecieron cuatro parcelas grandes con combinación de árboles de sombra maderables y de servicio y una parcela a pleno sol. En las parcelas grandes se establecieron cuatro sub parcelas o niveles de fertilización orgánica (orgánico intensivo y orgánico moderado) y fertilización convencional (convencional intensivo y convencional moderado) para un total de 14 tratamientos. De este ensayo se seleccionaron para el primer experimento dos niveles de sombra (Inga laurina – Samanea saman y Tabebuia rosea – Simaruba glauca) cada parcela grande con los cuatro niveles de insumo. Para el segundo experimento se tomaron los cuatro niveles de sombra (Inga laurina y Simaruba glauca), (Samanea saman y Tabebuia rosea), (Samanea saman e Inga laurina), (Tabebuia rosea y Simaruba glauca) y una parcela a pleno sol. Las variables evaluadas en los frutos de café fueron diámetro polar, diámetro ecuatorial y peso seco. Los frutos se secaron en el horno a 70 °C y posteriormente se utilizó el molino Foss Tecator Cyclotec para obtener una muestra fina. De la muestra molida de los frutos, en el laboratorio de suelo y Agua de la UNA se determinó las concentraciones de N, P, K, Ca y Mg. Se realizó una correlación entre el diámetro polar y diámetro ecuatorial de los frutos en ambos ensayos. Las curvas de crecimiento y peso se ajustaron a regresiones no lineales. El programa usado fue SAS vs 9.1. Los frutos de café con especies leguminosas y combinaciones de leguminosas y no leguminosas y la aplicación de fertilización OI y CM presentaron el mayor crecimiento, mayor peso seco y las más altas concentraciones de nutrientes. El mayor crecimiento de los frutos se da durante la formación, a los primeros 90 días y la mayor acumulación de nutrientes se da entre los 90 y 210 días. Los modelos utilizados para el ajuste de curvas fueron el No Lineal Exponencial y el modelo Probit normal.

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Este trabajo fue realizado en el laboratorio químico de la Estación Experimental Agropecuaria La Calera en la terminación del año de 1964 y principios de 1965 con las especies: naraja dulce (Citrus sinensis); grape fruit (Citrus paradisi); mandarina (Citrus reticulata) y limón agrio (Citrus limonum). El objeto del trabajo fue el investigar la relación sólidos totales solubles sobre acidez total en base a un tamaño promedio del fruto (los cuales están especificados para cada especie en el cuadro V) y comparar estos resultados con los encontrados en otros países que consideran a esta relación como indice para la cosecha en la industrialización de los cítricos. Se utilizaron tras arboles de naranja dulce criolla, identificados en este trabajo como : No. 28, 29 y 30; dos variedades de grape fruit: DUNCAN y FOSTER, dos variedades de mandarina; variedad carazo, cascara roja y variedad criolla, cascara amarilla y dos variedades de limón agrio: Criollo y Bear's Seedless. Los valores obtenidos de la relación sólidos totales solubles sobre acidez total son: naranja dulce del 9.2:1 a 9.3:1 (cuadro No. I), para la grape fruit FOSTER fue de 3.78:1, para la DUNCAN 6.6:1 (cuadro No. II); para la mandarina se obtuvo una relación de 21.1:1 a 18.6:1 (cuadro No. III) y para el limón ácido un porcentaje de ácido cítrico de 6.81 a 6.89 (cuadro No. IV). Estos resultados coinciden con los encontrados por Chandler (2) haciendo mención que en la naranja dulce, la relación sólidos/ácidos de este ensayo es mayor que la relación 8:1 encontrada en los Estados Unidos, debido quizás al mayor periodo cálido en que se desarrollan nuestros cítricos. Con respecto a la mandarina, la relación mencionada es mayor en la variedad Carazo, de color de cascara mas intenso. Este resultado coincide con el encontrado por Chandler (2). Esta relación no se encontró con la grape fruit. Con respecto al limon agrio, el porcentaje de ácido cítrico fue menor que el promedio de los resultados de FELIU (4), pudiendo deberse la diferencia al factor climático, tal como se explico con la naranja dulce. Finalmente se recomienda que estos resultados sean acompañados con un estudio de la palatabilidad de las frutas.

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Para determinar el crecimiento y la acumulación de nutrientes en frutos de café (Coffea arábica L.) cv. CATRENIC, se evaluaron tres láminas de riego por goteo: 10 mm, 20 mm y 30 mm más un testigo (0 mm). El ensayo se realizó en un periodo comprendido entre marzo de 2013 a enero de 2014 en la finca San Dionisio, ubicada en San Marcos, Carazo, Nicaragua. El diseño experimental utilizado fue una distribución de bloques completos al azar (BCA). El análisis de varianza no mostró efecto de los tratamientos para el diámetro polar, diámetro ecuatorial y peso seco del fruto al finalizar el ensayo. La correlación entre los diámetros evaluados fue 98.87 % y la correlación entre el peso fresco y peso seco de los frutos fue 93.15 %. En cuanto a la acumulación de nutrientes el orden de los macro elementos fue: K > Mg > P > Ca > Ny respecto a la concentración el orden fue: Mg > K> P > Ca > N. Los modelos utilizados para el ajuste de curvas fueron el no Lineal Exponencial para el crecimiento del fruto y para el peso seco el modelo probit normal.